Pesquisas indicam que 70% dos apostadores que ganharam fortunas em prêmios de loterias perderam tudo em poucos anos. Na maior parte dos casos, as indivíduos caem na mesma alçapão, acreditam que o dinheiro vai conservar-se para constantemente e que todos os seus desejos e de seus familiares poderão ser conquistados. Para o dinheiro conservar-se para constantemente, há somente uma saída: digerir somente o capacidade atualidade, acima da aumento excessivo.
Se pegarmos como adágio o prêmio recebido pelo apostador curitibano que ganhou na Mega-Sena, neste mês, chegaríamos à entendimento de que ele(a) poderia digerir R$ 204 mil mensais. Isto é bastante, se for para assemelhar somente os gastos correntes. No entanto, se colocarmos na conta aquisição de acervo, viagens extravagantes e afagos caros, o dinheiro começará a abalar. Quanto custaria adquirir um automóvel e um afastamento para cada acessório da família? Corre-se o perigo de ir R$ 10 milhões somente nessa brincadeira. Em seguida corre-se o perigo de gastarem com mais acervo, como uma bens, um grande bem de raiz ou um negócio próprio e, com isto, digerir mais uns R$ 20 milhões. Se nada disso que foi adquirido fazer renda, o valor que sobrará será usado no decorrer de alguns anos, como em 70% dos casos dos ganhadores de loterias.
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O que realizar por isso para que o dinheiro não adição?
Simples: ter o recurso injetado em coisas sólidas e digerir somente o capacidade. Minha alvitre é que a família defina um orçamento para aquisição de acervo e em seguida aplique parte do dinheiro em investimentos que paguem os rendimentos em conta corrente. Este último ganhador, tendo como exemplo, poderia destinar R$ 11 milhões para aquisição de acervo e doações e adaptar o remanente. Se adquirir títulos públicos e acervo imobiliários com R$ 20 milhões, terá rendimentos depositados na conta, mensalmente, afim a R$ 90 mil, corrigidos periodicamente pela aumento excessivo. Além do mais, os mais R$ 20 milhões continuaria aumento indefinidamente.
Parece possível, porém por que as indivíduos não podem cumprir um plano dessa maneira?
As duas principais causas são:
1) falta de entendimento cobiçoso, não somente da indivíduo, porém similarmente de indivíduos que alegadamente o assessoram;
2) a emoção incentiva a viver por acesso, investindo em furadas e comprando “brinquedos” que apenas geram despesas.
O maior chave é resistir os impulsos, buscando viver de maneira não tão distinto que se vivia antes do apostador passar a ter o prêmio e acudir-se auxilia de um profissional fora da família – um consultor independente e moral que, realmente, entenda de investimentos.
*Raphael Agno é consultor de investimentos, acionista da Inva Capital, coordenador do curso de EAD em Finanças Pessoais da Faculdade Afirmativo (UP) e autor do livro “O Sovina e o Perdulário”.
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